Imagino Bill e Jobs passando um pelo outro nos corredores de Harvard:
__ Oi, Jobs, tudo maça?
__Oi, Bill, vou windows....
Depois, olhares desconfiados, assim, como se um roubasse algo do outro.
sábado, 8 de outubro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Parado como se encontra
Ata da Câmara mente sobre a presença de deputados
(veja no Josias de Souza, meu blog favorito
para notícias políticas )
“Os deputados que forem pela aprovação, a favor da votação, permaneçam como se encontram.”"Aprovado por unanimidade".
Duas palavras: "É..."
(a outra, o FODA, assinou a lista, mas não pôde ficar)
Da amizade e da natureza humana das coisas
Quinta-feira quentíssima, texto dramático em pauta, alunos resolvem exercício proposto, em grupo, um deles desequilibra-se da cadeira, feita para se apoiar sobre os quatro pés, e cai barulhento tombo, o amigo, há várias mesas dali, levanta-se, tão atabalhoadamente que a sua própria cadeira cai no levante.Como que solícito, ele corre e, debruçando-se sobre o ainda caído, tal rápido fora seu deslocamento, começa por gritar: RÁ, RÁ, RÁ, RÁ, RÁ, RÁ, RÁ, até o esvaziamento de seus pulmões. A meu pedido, volta-se à sua mesa, sob outros gritos e risos, por ele provocados...
Passei o resto do dia pensando em duas palavras, uma delas foi amizade. Natureza, a outra.
Passei o resto do dia pensando em duas palavras, uma delas foi amizade. Natureza, a outra.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
No início...
Dizem que Johann Wolfgang von Goethe , escritor alemão, certa feita teria afirmado: "Uma pessoa deveria, pelo menos todos os dias, ouvir uma pequena canção, ler um bom poema, ver uma bela imagem e, se possível, dizer umas poucas palavras sensatas".
Abramos, pois, este blog, seguindo-lhe os conselhos, pelo menos no alvitre deste humilde escriba.
A canção, perdoe-me o Di Pádua (http://cacimbaodahistoria.blogspot.com/), recolhi ao Youtube, trazendo para cá algo que está em toda a net, e que as pessoas não precisam aqui vir para ver, embora vindo, vejam.
Eis, porém, então, porque me toca:
O pequeno poema, colho-o em Mário Quintana, gaúcho que quereria para meu bonachão avô:
Das Utopias
Se as coisas são inatingíveis... ora!
não é motivo para não quere-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
a magica presença das estrelas!
A imagem, está no emhttp://migre.me/54Jos
O Troca-Troca é um dos pontos turísticos da minha Teresina, sendo mercado público onde se pratica o escambo, milenar arte de trocar uma coisa por outra, que não o dinheiro.
Já a sensatez das palavras deixei-a fluir, hoje a tarde, ao responder a um aluno que sim, ele deveria copiar do quadro as poucas letras que tive o trabalho de nele grafar...
(Ah, meu bom Goethe, obrigado...)
Abramos, pois, este blog, seguindo-lhe os conselhos, pelo menos no alvitre deste humilde escriba.
A canção, perdoe-me o Di Pádua (http://cacimbaodahistoria.blogspot.com/), recolhi ao Youtube, trazendo para cá algo que está em toda a net, e que as pessoas não precisam aqui vir para ver, embora vindo, vejam.
Eis, porém, então, porque me toca:
O pequeno poema, colho-o em Mário Quintana, gaúcho que quereria para meu bonachão avô:
Das Utopias
Se as coisas são inatingíveis... ora!
não é motivo para não quere-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
a magica presença das estrelas!
A imagem, está no emhttp://migre.me/54Jos
O Troca-Troca é um dos pontos turísticos da minha Teresina, sendo mercado público onde se pratica o escambo, milenar arte de trocar uma coisa por outra, que não o dinheiro.
Já a sensatez das palavras deixei-a fluir, hoje a tarde, ao responder a um aluno que sim, ele deveria copiar do quadro as poucas letras que tive o trabalho de nele grafar...
(Ah, meu bom Goethe, obrigado...)
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